
O silêncio reinava naqueles dias nebulosos de angustia e espera... Na cozinha da fazenda, entre panelas e xícaras, sacos de farinha e ovos quebrados, Ester retirava do forno o bolo prontinho! Estufado, cheiroso, douradinho... Nem ressecado demais, nem úmido em demasia. Perfeito como apenas as cativas cozinheiras da família sabiam preparar.
(...)Apertou o bolo para que suas partes se unissem novamente, trocou de tigela... Apertou-o novamente retirando de usa superfície o cadáver da mosca que passeava pelo chão da cozinha no exato momento da tragédia. Pobre inseto, esmagado por um bolo de fubá!
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