Capítulo 15- O nascer de uma nova manhã

Deus havia sido misericordioso, mas a jovem não pôde entender a experiência pela qual passara, seus sentidos estavam suspensos... Mary via cores e formas enquanto uma intensa carga de prazer corria por todo o seu corpo até as pontas dos dedos. Em meio a desgraça e o desespero, Aisha conseguiu se afastar de todos... Entrou na pequena cabana com a jovem nos braços acomodando-a sobre um amontoado de feno coberto com pano maltrapilho.
- Aisha...
Mary chamava o nome de seu amado salvador, mas o cativo havia se retirado no intuito de prender as rédeas do cavalo a árvore.

- Aisha... Onde você está?
As roupas da jovem estavam rasgadas e sujas, as fitas de seus cabelos perdidas nos galhos dos carvalhos. Mary revirava-se sobre o feno... Entorpecida em seus delírios!

- Aisha... O que me deram? Enfeitiçaram-me...

- Não... Não te enfeitiçaru! Eu estô aqui! Fui amarrá o Genésio na árvurê...
Aisha deitou-se ao seu lado abraçando-a. Os dois poderiam descansar se quisessem, poderiam perder os sentidos num sono profundo, todavia a união dos dois não foi capaz de promover o silencio. Mary se entregou ao homem que amava!

5 comentários:

Tânia T. disse...

Tudo fica bem quando acaba bem....rsrs..pelo menos por enquanto né??
bjos

Veronica Rodrigues disse...

Amo amo seus textos mesmo !
Nada melhor do que se entregar ao homem que se ama né?
Bom finalzinho de semana.
Um beijo

Curiosa disse...

My God!
Só quero ver para ela voltar para casa naquela situação!
...

Tati Lemos disse...

Nossa, está fantástico, parece que é até novela....Beijos

A.C. disse...

*----------------------*
Tem coisa mais bonita? *-*
Tá até friozinho na barriga *-*
Beijos linda

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